Poderia falar desse sonho tão mágico se eu tivesse um
vocabulário um pouco mais avançado do que eu possuo. De fato quando pensei em
escrever sobre aquelas imagens maravilhosas que vi naquele mundo incrivelmente
doce onde o limite é a sua própria mente, me esqueci por alguns segundos que não
sabia como falar. Chega parecer estranho, mas eu juro que só me lembrei depois
de alguns minutos, pra ser mais exato, recordei quando já tinha pego uma folha
de papel em branco e uma caneta esferográfica de cor preta... Que dor me deu ao
concluir que teria que guardar os meus materiais e partir para os estudos na
esperança de poder encontrar as palavras certas para descrever aquilo que vi no
mundo dos sonhos antes que as imagens fossem levadas pelo tempo, assim como a
areia da praia é levada pelos fortes ventos, pequenos sedimentos, pequenas
partes, carregadas cuidadosamente para novos lugares. Se de fato eu perder
essas imagens, se de fato elas forem levadas pelo gigante Cronos, que sejam
levadas até uma outra cabeça, de preferência, com um estoque de palavras maior
do que o meu, para que ela seja descrita no papel e libertada do mundo do
subconsciente, partindo direto para a realidade. Seria um desejo consumado poder
libertar esse sonho, mesmo que não seja exatamente eu o libertador.
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