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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Hater (cronica)

Outra vez aconteceu. Bruno chegou em casa as uma e meia da tarde completamente cansado e com o rosto fechado. Tinha tido um dia muito duro na escola em que estudava; Basicamente naquele dia os valentões decidiram se unir para se divertirem com alguém... Infelizmente escolheram o Bruno. Sua casa estava da mesma forma: a sala sem vida e sem arte não transmitia sentimentos bons, só conseguia aumentar ainda mais o desejo mais interno do estudante cansado. As janelas continuavam quebradas e manchadas, ninguém se importava com elas. O cheiro era uma mistura de carne podre com um leve toque de fumaça de cigarro.          A mãe do jovem nem percebeu sua chegada, estava sentada no sofá fumando um cigarro, presa num programa de Tv que fala sobre brigas de família; Para a moça era reconfortante ver aquilo porque mostrava pra ela que existiam famílias em situações piores do que a dela; Saber dessas informações deixava-a contente. O garoto pediu a benção da mãe, mas ela não escutou. Bruno nem li

O valor do silencio (Poesia)

Sobre o valor da palavra Não sei como definir Depende muito da palavra pra descobrir E o momento é essencial Por que tudo se altera com o tempo Hoje um nome vale um milhão Amanha pode não valer nem um terço Desse valor. Mas muitas vezes O silencio é a melhor pedida E usado com sabedoria  Tornar-se melhor ainda E aproveitando essa dica Faço assim Fico em silencio por um tempo Pra você  pensar no que escrevi Olá queridos e queridas aqui quem fala é o E.L e essa é a poesia de hoje, espero do fundo da minha alma que vocês tenham gostado e entendido a mensagem por trás dela. Se possível comentem e avaliem o post. Compartilhem nas redes sociais o blog e espalhem a loucura. Sigam o blog e se é sua primeira vez aqui na minha mente veja as outras poesias! Lembrando sempre que o filosofia de um louco é aberto a criticas, sugestões e comentários, só mandar. E curtam a nossa página no facebook:  https://www.facebook.com/filosofiadeumlouco . e siga a gente no twitter: https://twitt

Porão (Conto de terror)

Porão          Marcos Mota tinha dez anos quando tudo aconteceu. O caso que viria a deixá-lo traumatizado com porões ocorreu em sua casa no Jardim Romano, no dia 23 de outubro de 1999. Era uma casa pequena, que possuía um pequeno porão onde a mãe de Marcos guardava coisas velhas .          Um dia o garoto recebeu uma mensagem de sua mãe no celular e nela dizia para ele se arrumar o mais rápido possível porque ela estava indo para casa buscá-lo. Naquele dia eles iriam sair para assistir um filme no cinema do shopping Sonda.          O jovem se arrumou o mais rápido possível e enquanto fazia isso ouviu o ranger da porta de entrada de sua casa, algo que só acontecia quando alguém abria a porta lentamente. Deduziu no mesmo momento que era a sua mãe e por isso acelerou ainda mais o processo de arrumação. Quando já estava vestido com sua camiseta branca, sua bermuda preta e seu tênis novo que sua mãe tinha comprado na semana passada ele foi até a sala de sua residência correndo.    

O perfume dela (Poesia)

Ele anuncia a sua chegada já de bem longe Perfume maravilhoso Que me possui por completo Faz de mim servo De uma Deusa tão bela Num milésimo de segundo Me torno unicamente dela Transportado direto para o paraíso Espirito elevado direto pro infinito Fazendo contato com algo Divino Sendo consumido pelo amor e pela felicidade Uma pena que não irá durar o tempo inteiro Então que seja eterno enquanto eu puder sentir tal cheiro Do perfume dela Unicamente dela Odor natural dela Mágica que faz parte dela Olá queridos e queridas aqui quem fala é o E.L e essa é a poesia de hoje, espero do fundo da minha alma que vocês tenham gostado e entendido a mensagem por trás dela. Se possível comentem e avaliem o post. Compartilhem nas redes sociais o blog e espalhem a loucura. Sigam o blog e se é sua primeira vez aqui na minha mente veja as outras poesias! Lembrando sempre que o filosofia de um louco é aberto a criticas, sugestões e comentários, só mandar. E curtam a nossa página no f

Mensagem (Conto)

         Enquanto contemplava minuciosamente uma pétala de rosa que se desprendeu de sua linda casa e foi levada pela leve brisa do vento daquela manha de segunda feira até a minha pessoa apressada, de maneira que pode pousar tranquilamente na palma de minha mão seca e sem vida, senti um aperto imenso em meu coração. Tal momento me emocionou como nenhum outro me emocionava há muito tempo. Parecia que a natureza estava me dizendo naquele ato sincero e simples que o amor ainda corria em minhas veias, no meu corpo, mesmo eu acreditando com todas as forças que não. Para minha surpresa a pétala se agradou muito da minha companhia e em poucos segundos já havia me causado uma alegria tremenda; sentimento que não tinha há muito tempo. Quando dei por mim já estava sentindo fluir o amor dentro de meu corpo e ser. Uma chama fraca e quase sem vida, mas que queimava, e isso era de extrema importância.          O momento fez-me lembrar de minha amada Elizabeth Jones. Me fez lembrar de seus long