Filosofia de um Louco

Com certeza o caminho errado Mais maravilhoso que eu já vi O desejo proibido mais gostoso Que eu já senti Aproveitou a minha fraqueza Aproveitou a sua beleza Aproveitou a falta da presença do verdadeiro Pra dar aquele beijo de mentira com vontade Que gosto de pensar que foi verdade Gosto de pensar que foi com vontade Gosto de pensar que houve um breve momento Que o desejo deixou de ser proibido Mas as palmas vieram E enfim, o fim de fato O mundo se desfez As cortinas se fecharam E nós voltamos, e nós sorrimos Pra realidade Será que em outra dimensão o desejo proibido foi mentira e o desejo consumado foi verdade? Olá queridos e queridas aqui quem fala é o E.L e essa é a poesia de hoje, espero do fundo da minha alma que vocês tenham gostado e entendido a mensagem por trás dela. Se possível comentem e avaliem o post. Compartilhem nas redes sociais o blog e espalhem a loucura. Sigam o blog e se é sua primeira vez aqui na minha mente veja as outras poesias! Lembrando se

Poderia falar desse sonho tão mágico se eu tivesse um vocabulário um pouco mais avançado do que eu possuo. De fato quando pensei em escrever sobre aquelas imagens maravilhosas que vi naquele mundo incrivelmente doce onde o limite é a sua própria mente, me esqueci por alguns segundos que não sabia como falar. Chega parecer estranho, mas eu juro que só me lembrei depois de alguns minutos, pra ser mais exato, recordei quando já tinha pego uma folha de papel em branco e uma caneta esferográfica de cor preta... Que dor me deu ao concluir que teria que guardar os meus materiais e partir para os estudos na esperança de poder encontrar as palavras certas para descrever aquilo que vi no mundo dos sonhos antes que as imagens fossem levadas pelo tempo, assim como a areia da praia é levada pelos fortes ventos, pequenos sedimentos, pequenas partes, carregadas cuidadosamente para novos lugares. Se de fato eu perder essas imagens, se de fato elas forem levadas pelo gigante Cronos, que sejam levadas

Ainda não consegui processar O belo sorriso da senhorita Essência Quando estava quase conseguindo Levei um tapa na cabeça "Volte ao trabalho!" Não tive escolha, de fato Se não obedecesse calado Era desligado Mas, mesmo enquanto eu produzia Senti e ouvi dentro da minha caixa cardíaca Um movimento não programado Produzir uma nova melodia Muito bonita e mais ainda Verdadeira Subitamente, lentamente, ela foi me levando Pra longe da esteira Direto pra dona Essência Que com o seu sorriso e beleza mágica Recebeu nas mãos o meu coração de máquina Começou a fuçar nele Arrancava os fios e lançava-os ao infinito Vendo aquilo dei um enorme sorriso Dancei enquanto meu sistema era destruído Após esse momento lindo, Essência me devolveu a peça Porém, ela estava diferente um tanto Tinha deixado de ser máquina Era agora um coração humano Coloquei ele de volta com toda a alegria E pra aumentar ainda mais a beleza da história Tudo que me compunha Se modificou na me

Olá queridos e queridas aqui quem fala é o E.L (Escritor Louco) e continuando com o projeto dos áudio-textos, aqui se encontra a primeira áudio-poesia. Videos toda a semana. Link do post da poesia:  http://filosofiadeumlouko.blogspot.com.br/2015/01/no-teatro-poesia.html

Natan se deliciava com as imagens que estavam diante dele. Tudo era como uma linda pintura de tamanho monumental. Eram tantos detalhes, que o garoto nem conseguia distinguir um por um com clareza. Eram diversas belezas.         A existência parecia tão minúscula, a vida parecia tão pequena diante de toda aquela imensa obra de arte da união dos homens e da natureza ao longo de várias gerações, que fazia com que o garoto se sentisse um grão de areia no meio do espaço. Observando e admirando tudo de onde o garoto estava posicionado era uma honra para qualquer mortal. Aos poucos seu corpo foi se distanciando da realidade, das ideologias absurdas. A mente estava prestes a se desconectar para sempre de todas as lembranças e de todas as histórias tristes que cercavam o garoto. Seu quarto foi lentamente se compactando. Parecia que uma força alem de sua compreensão estava comprimindo cada detalhe que fazia única sua história e toda sua formosura.         Como se tivesse asas o garoto se

Numa tarde de domingo Me peguei olhando para o desconhecido Estava sorrindo que nem bobo Numa tarde de domingo Infinitas questões persistentes Que a imaginação dava conta de responder Um sonhador acalmando a mente Com imagens do que poderia ser Com pensamentos queridos Tão lindos Eis a divina beleza De um jovem iludido No fundo do olhar A alma contribui pro processo Fornecendo fé para a concretização Do desejo interno Ele tentará, de olhos bem abertos Realizar o querer magnifico, lindo Foi naquela tarde que o jovem sonhador Se apaixonou pelo desconhecido Estava sorrindo que nem bobo Numa tarde de domingo Olá queridos e queridas aqui quem fala é o E.L e essa é a poesia de hoje, espero do fundo da minha alma que vocês tenham gostado e entendido a mensagem por trás dela. Se possível comentem e avaliem o post. Compartilhem nas redes sociais o blog e espalhem a loucura. Sigam o blog e se é sua primeira vez aqui na minha mente veja as outras poesias! Lembrando sempre q

Olá queridos e queridas aqui quem fala é o E.L (Escritor Louco) e eu estou de volta depois de um tempo sem postar nada pra trazer o mais novo projeto do canal: Áudio Textos!! Bom, basicamente são os textos aqui do blog narrados pra vocês com toda uma estrutura bacana por trás, algo que dá uma nova cara pro texto e ajuda em sua interpretação, não que eu queira que vocês deixem de ler as cronicas, contos, poesias, etc, escritos da forma normal, mas sim para complementar o significado dos textos, ajudar no entendimento, ser algo mais leve e acessível já que como está em vídeo, você pode escutar enquanto faz outras coisas... Por isso vem comigo e não se esqueça de se inscrever no canal, dar like no vídeo e compartilhar para os amigos se você gostar e é claro deixar se possível, um comentário, uma critica ou uma sugestão para que os próximos trabalhos sejam melhores. Okay? Agradeço desde já a todos e vamos ao vídeo. Link do texto original: http://filosofiadeumlouko.blogspot.com.br/201